quarta-feira, 8 de junho de 2011

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Como podemos explicar o amor? Grande é a certeza de que essa pergunta é feita para o nosso ego pelo menos uma vez por dia, ou até mais, e mesmo assim nenhuma resposta é obtida, nenhuma palavra define esse grandioso sentimento, só o mais nobre e verdadeiro coração pode sentir, embora ainda não possa explicar.
O amor é gratificante, bondoso e satisfatório, mas também pode ser entristecedor, impiedoso e massacrante, quanto a isso cabe a nós fazermos as escolhas para onde queremos levar o nosso Amor. Ele pode ser uma personificação, mas pode também ser uma hipérbole pela qual o seu lado “ antiamoroso” vai deitar e rolar, e isso mais uma vez depende única e exclusivamente da sua conduta. Da mesma forma que o amor alegra ele também machuca, e esses dois lados que nele se encontram precisam lhe mostrar que a sua força pode vencê-los, e se essa se juntar a sua razão você será imbatível.
Não deposite no amor a culpa, o sofrimento e a tristeza, ele surgiu, você soube viver e aprender, agora que ele se esvaiu o culpado será você, por não saber suportar ou por não querer entender. Só me responde uma coisa: Até quando você vai querer sofrer? A verdade dói e isso eu também sei, mas a ilusão, ahh essa conforta hoje e te maltrata amanhã, acorde, reaja, exista e esqueça. Os verbos propositalmente estão no imperativo para você não esquecer, que o seu ego precisa de ordem, e essa ordem tem que ser dada pelo seu coração.
É necessário deixar as pessoas soltas na nossa vida, não prenda, não procure exacerbadamente, não invista na dor, porque o que é verdadeiro volta, aliás, o que é verdadeiro nunca se vai...
A hora de ser feliz é agora, e o contrário você jamais poderá pensar, tire um lição de tudo o que viveu, pegue a balança da vida coloque-a junto a você e pese o “bom” e o “ruim”, tendo o resultado, olhe para o lado e veja que só tem você, o seu ego te chama aflito para continuarem a viver, ouça! Os amores vêm e vão é verdade, imagine se você fosse se despedaçar com o sofrimento de cada amor? Ninguém sobreviveria, iria somente existir corações de pedra, e independente da situação uma pedra será sempre uma pedra.

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